ETERNAMENTE ANILZA!


"Nascer, viver, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."
(Allan Kardec)



Anilza Forever:

Anilza Leoni, minha madrinha, é para mim aquela pessoa que possui o sagrado da alma no coração. Viveu mergulhada no oceano do amor de Deus. Viveu de forma tão intensa, mágica, ética e criativa, que certamente ao desencarnar, levou consigo a força de milhões de aplausos;  e brilha, como toda estrela cadente, nas paragens infinitas do universo.





Lembro-me de Anilza me ligando para falar do meu aniversário, com uma semana de antecedência, querendo saber onde iríamos comemorar a tão esperada data. Anilza estava ensaiando a sua próxima peça teatral  "Mário Quintana  O Poeta das Coisas Simples", que ela não chegou a estrear. E sabendo o quanto ela era perfeccionista, o fato de me ligar no meio do ensaio, significou muito para mim. Naquele momento, deixou o rigor do profissionalismo de lado. Naquele momento; a sua prioridade era eu. Uma semana depois, no dia do meu aniversário, ela foi internada às pressas, vindo a desencarnar catorze dias depois. Choramos muito naquele leito de hospital. Eu, mentindo, dizendo que tudo estava bem. Ela, muito mais sábia que eu, já vislumbrava o futuro brilhante que lhe aguardava no céu. Sabíamos que iríamos nos separar por longos capítulos nessa novela chamada Vida. Mas sabíamos também, que iremos nos reencontrar um dia na erraticidade. Espíritas que somos, sabemos que fazemos parte da mesma família espiritual. Somos infinitos, afinal.





Anilza não tinha idade: Era eternidade. Sempre nos demos muito bem. Nunca vi duas pessoas se respeitarem tanto. Não teve um segundo sequer na minha biografia, que ela não estivesse lá. Viu-me crescer. Estava na platéia da minha primeira peça de teatro. Deu-me aulas de interpretação e de espanhol. Presenteou-me com o próprio anel em forma de galharufa. Galharufa esta, que não tiro do dedo, nem por um decreto!






Essa mulher encantadora, de gestos sofisticados, fortes, femininos, simples e amorosos, sempre esteve presente em todos os momentos da minha vida. E ficou ali, bem pertinho de mim, nos piores deles. Foi a pessoa que mais me aconselhou, sem jamais me julgar por nada. Se eu reclamava de alguma coisa, ela me dava imediatamente o seu exemplo de superação. Foi mulher que falava a verdade olhando no olho da gente. Passamos horas maravilhosas juntos, conversando, rindo, vendo filmes, decorando texto, chorando, ouvindo música, acariciando um a alma do outro. Anilza foi acima de tudo, minha amiga. Sei que sou extremamente privilegiado, porque conheci meu anjo-da-guarda aqui na Terra mesmo. Deus coloca nossos amigos espirituais bem perto da gente, para indicar o caminho da verdade, da honestidade, do amor, da solidariedade. E minha amada Anilza foi esse anjo maior, que me acompanhou numa encarnação cheia de altos e baixos, mas que nem por um dia sequer, deixou de ser extremamente abençoada por Deus.





Quando eu passava alguns dias sem ligar para ela, não pensava duas vezes Passava a mão no telefone e me ligava dizendo: “Escute aqui menino, eu ainda estou viva, viu?! Nao morri, não!”. E soltávamos aquela gargalhada





Anilza, como todo ser espiritual; voltou para o céu, onde é o seu lugar. Anilza, uma Estrela generosa, que ensinou-nos a todos que o universo é cheio de astros luminosos. E que nenhum precisa apagar o outro para brilhar. Generosidade esta, que a acompanhou até o último ato de sua passagem pela Terra. Em um gesto de amor salva-vidas, doou-se para a Humanidade, para que a partir de si,  o amor continuasse a existir.




Muito obrigado por tudo, Anilza!


Te amo.



Receba um beijo do seu,


Betto.



Biografia:


Anilza Leoni nasceu  em Laguna, Santa Catarina, em 10/10/1933 e desencarnou no Rio de Janeiro em 06/08/2009.






Anilza Pinho de Carvalho era o nome de batismo de Anilza Leoni.





Com a morte do pai, sua família foi obrigada a se mudar para o Rio de Janeiro. Anilza chegou à capital com sua mãe e irmãos, e, logo, foi internada no Colégio Ruy Barbosa.






A menina fez seus estudos regulares até que foi obrigada a trabalhar para sustentar a família, já que sua mãe adoecera. Tinha, então, 15 anos e trabalhou como datilógrafa e secretária por um curto período de tempo.






A beleza de Anilza chamou a atenção de um amigo que a convidou para participar de um concurso, o ''Miss Sereia'', em 1949, aos 16 anos. Além de ganhar o concurso, escolheu seu sobrenome artístico: 'Leoni', em homenagem ao jogador Leônidas.






Mais tarde, começou a trabalhar como girl, num dos shows de Renata Fronzi e César Ladeira, os 'Café-Concerto'.






Mesmo sendo menor, e escondida da família, Anilza Leoni conseguiu trabalhar simultaneamente nos shows noturnos, e na revista ''Zum! Zum!'', na Companhia de Dercy Gonçalves. Sua mãe descobriu o 'trabalho' da menina, e a retirou do palco, pelas orelhas, durante o espetáculo de Dercy. A menina não desistiu e continuou trabalhando como girl, em outras revistas, agora acompanhada da mãe.





Fez vários shows noturnos e integrou o grupo de balé da 'Boate Pigalle'. Começou a ser notada e logo vieram suas primeiras falas nas revistas.




Entre os espetáculos que participou, destacam-se ''Acontece Que Sou Baiano'' (1953), e ''Feitiço na Vila'' (1953).





Nos anos 1950, será uma das maiores vedetes do teatro de revista - o chamado "teatro rebolado" -, participando de espetáculos produzidos por Carlos Machado e Walter Pinto.


Anilza figurou por três vezes na lista das "certinhas do Lalau" - uma lista das mulheres mais bonitas do Brasil, elaborada anualmente pelo jornalista Sérgio Porto, nas décadas de 1950 e 1960.


Sua grande chance veio em 1954, ao substituir Dorinha Duval na revista ''Carrossel de 53'', da Boate 'Night and Day'. A partir daí, consolidou-se como uma das maiores vedetes do Brasil, tendo trabalhado com Carlos Machado, Zilco Ribeiro, Walter Pinto, Miguel Khair e outros grandes empresários. Destacava-se por sua graça e beleza, estrelando diversas revistas, como ''TV Para Crer'' (1959), e ''Aperta o Cinto!'' (1956).






No início dos anos 60, Anilza partiu para o Teatro de Comédia. Fez muito sucesso com a peça ''Boa Noite Bettina'' (1964) e trabalhava paralelamente em cinema e televisão.





No cinema, Anilza Leoni fez várias chanchadas, da Herbert Richers, ao lado de Ankito, Grande Otelo e Wilson Grey.






Na televisão, participou de muitos teleteatros ao vivo, como o ''Câmera Um'', de Jacy Campos, e de novelas, como a primeira adaptação de ''Gabriela'' (1961), ao lado de Paulo Autran.





Em 1961, estreou na extinta TV Tupi do Rio de Janeiro, participando da primeira adaptação televisiva do romance Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado. Também trabalhou em programas humorísticos e musicais - Noites Cariocas e Espetáculos Tonelux (1964). Na TV Globo, participou de várias novelas, com destaque para A Gata Comeu, na qual interpretou Ester, madrasta da personagem Jô (Christiane Torloni).





No decorrer dos anos 60, dedicou-se aos humorísticos e musicais, tendo participado dos ''Espetáculos Tonelux'' e do humorístico ''Noites Cariocas'' (1964).





Nos anos 70, Anilza foi diminuindo o ritmo de sua carreira, fazendo pequenas aparições em programas da Globo e da TV Educativa.






No teatro, continuou fazendo grandes comédias e no cinema apenas pontinhas em alguns filmes.






Sua volta à mídia aconteceu em 1985, com a novela de Ivani Ribeiro, ''A Gata Comeu'', onde interpretou a fútil Esterzinha, madrasta de Jô (Christiane Torloni).






Continuou ativa em teatro, tendo recebido o Prêmio Mambembe por suas atuações em peças no ano de 1990. ''Por Falta de Roupa Nova, Passei o Ferro na Velha'' e a montagem espírita ''Além da Vida'' foram seus grandes sucessos.





Fez mais algumas participações em novelas, como a cartomante Edite em ''Barriga de Aluguel'' (1990), mas com a morte de seu filho, interrompeu temporariamente suas atividades.





Nos anos que antecederam sua morte, participou esporadicamente de televisão, fazendo pontas em novelas (''Porto dos Milagres'', ''Desejos de Mulher''). No Teatro, aparecia com certa frequência.





Participou do longa-metragem ''Chega de Saudade'', de Laís Bodanzky, onde dividiu a cena com Leonardo Villar, Betty Faria e outros veteranos.






Anilza Leoni morava sozinha no Bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Tem uma filha e uma neta que moram nos EUA. Reunia-se, semanalmente, com suas amigas, e antigas vedetes, para jogarem buraco, e botar a conversa em dia. Maria Helena Dias, Sandra Sandré e tantas outras partilhavam a atividade.






Em 2008, a atriz fez uma pequena participação da minissérie "Queridos Amigos" (Globo), e, no final do mesmo ano voltou à TV em um dos episódios do seriado "Casos e Acasos", também na Globo.






Anilza e sua mãe 

Anilza e Angélica

Anilza e Angélica

Anilza e Angélica

Claubinho

Anilza Leoni faleceu aos 75 anos, na cidade do Rio de Janeiro. Na semana anterior à sua morte, quando se preparava para a estréia da peça "Mário Quintana - O Poeta das Coisas Simples", que vinha ensaiando em São Paulo, Anilza sentiu-se mal. Convivendo há anos com um enfisema pulmonar, ela voltou para o Rio de Janeiro com problemas respiratórios e foi internada no Hospital do Irajá, onde morreu. Deixou uma filha, Angélica Virgínia (seu outro filho, Claubel, cujo apelido era Claubinho, faleceu em 1981), e deixou também uma neta, Vanessa da Rocha  e vivem, Angélica e ela, nos Estados Unidos.


Vanessa deu à luz a uma linda menininha, Olivia, que nasceu em Miami, Estados Unidos, em 28 de outubro de 2010. Anilza, na vida espiritual, certamente está muito feliz com o nascimento da sua primeira bisneta. Deus te abençoe, Olivia!

Texto em comemoração ao nascimento da Olivia. Leia:
http://bettobarquinn.blogspot.com/2010/10/o-sonho-de-olivia.html


Texto em comemoração aos dois anos da Olivia. Leia:
http://bettobarquinn.blogspot.com.br/2012/10/olivia.html

Leia também:

Anilza Leoni, ou simplesmente, amor: eterno amor
http://bettobarquinn.blogspot.com.br/2012/10/anilza-leoni-ou-simplesmente-amor.html




Olivia

Juan e Vanessa

Juan, Vanessa e Olivia (na barriguinha da mamãe)

Cumplicidade de mãe e filha na hora do parto (Angélica e Vanessa)

Angélica e Olivia

Juan, Vanessa e Olivia

Juan e Olivia

Vanessa e Olivia

Vanessa e Olivia

Vanessa e Olivia

Vanessa e Olivia



(Fontes: Memorabilia de Betto Barquinn, acervo Daniel Marano, Wikipédia, site A Gata Comeu, Jornal O Globo).





















Chegou a Hora - Anilza Leoni:





















Discografia:


 (1963) Terezinha / Eu já chorei - Albatroz - 78;  (1960) Castigo bom / Quero xodó - Sideral - 78;  (1959) Sputinik / Tem nheco nheco na lua - Todamérica - 78;  (1957) Abdula e Abdala / Você fracassou - Mocambo - 78.


Atuação na televisão:

2008 - Casos e Acasos (Seriado/Globo)… Berta
2008 - Queridos Amigos (Minissérie/Globo)… Neusa
2007 - Pé na Jaca! (Globo)… Dalva
2006 - Belíssima (Globo).. ela mesma
2005 - Linha Direta - "A Bomba do Riocentro" (Globo)
2002 - Brava Gente… Marta
2002 - Desejos de Mulher (Globo).
2001 - Porto dos Milagres (Globo) participação
1998 - Você Decide - Episódio Implosão (Globo)
1990 - Barriga de Aluguel (Globo)… Edith
1987 - Brega e Chique (Globo) ... Verônica - participação especial
1986 - Selva de Pedra (Globo) ... ex-vedete no show de Fanny (Nicette Bruno)
1985 - A Gata Comeu (Globo)… Ester Penteado
1984 - A Máfia no Brasil (Globo)
1965 - Quatro Homens Juntos (Record)… Marlene


Atuação no cinema:


1979 Uma Fêmea do Outro Mundo (Marina)

1978 A Conquista (TV series) 



1965 Quatro Homens Juntos (TV series) – (Marlene)


1962 Bom Mesmo É Carnaval (Ivete)



1960 Vai Que É Mole (Léa)

1959 Depois do Carnaval (Carmem)

1957 Com Jeito Vai (Angela)

1956 Com Água na Boca (Marina)









Última atuação no cinema:


2009 - “O Jardim Florido e Perfumado de Milu e Memelinha”- Favela Filmes - lançado em julho de 2010.




Ficha Técnica:


O Jardim Florido de Milu e Memelinha


Direção: Roberto Bezerra. Com Anilza Leoni, Araci Cardoso e Vanessa Azevedo.


Numa cidadezinha pacata vivem duas irmãs, velhinhas, solitárias e religiosas, que cuidam do cão Babalu e seu jardim.


Sobre Anilza Leoni:


Cantora, atriz, vedete do teatro de revistas, Anilza Leoni iniciou a carreira artística em 1951. Três anos depois, foi contratada pela direção da boate Night and Day, famosa casa situada na Cinelândia, para substituir a atriz Dorinha Durval na revista “Carrossel Paulista”, de grande sucesso na época. Nos anos 50 e 60, ela foi eleita três vezes uma das certinhas do Lalau - famosa lista das mulheres mais bonitas do ano, feita pelo jornalista Sergio Porto - e ainda participou de filmes e novelas na TV Globo, como A Gata Comeu e Barriga de Aluguel.


Tributo aos artistas brasileiros que desencarnaram, incluindo Anilza Leoni:





ANILZA LEONI E AS MUSAS DE TODAS AS ÉPOCAS:












CONTACT BETTO BARQUINN:


ETERNAMENTE ANILZA© copyright by betto barquinn 2010
TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS BY BETTO BARQUINN

Comentários

  1. Genial! Você é um escritor extremamente talentoso. Estou encantada com o seu texto. Parabéns!

    ResponderExcluir
  2. Felipe da Silva Marques4 de junho de 2010 às 21:42

    Mostrei o seu conto para minha tia que sempre foi fã da Anilza Leoni. Ela chorou de emoção. Nós aqui em casa já viramos seus fãs! Deus te abençoe.

    ResponderExcluir
  3. Marco Damaceno dos Santos5 de junho de 2010 às 09:29

    Lindíssimo! Cara, você é um gênio! Que homenagem linda! Que amizade linda! Meus parabéns!

    ResponderExcluir
  4. Amigos me indicaram o seu blog, falando maravilhas do seu trabalho. Eles te descobriram através de um outro blog. Nós aqui de São José dos Campos, estamos curtindo muito os seus contos, crônicas, vídeos e poemas. Você escreve com estilo próprio, tem um traço impecável, passa uma juventude no seu texto e é maduro o suficiente para segurar o texto pelas mãos. Estou encantada com tudo que li neste blog. Que linda essa homenagem para a atriz Anilza Leoni! Na correria que a gente vive, não dá para comentar em todos os textos, mas quero que saibas querido, que nós aqui em casa já lemos vários textos seus. O Brasil e o mundo estavam precisando de um escritor assim. A gente lê tanta bobagem por aí, que quando encontra um escritor talentosíssimo como vc, tem a obrigação de parar e admirar. Vida longa ao Rei, meu amigo! Não nos conhecemos pessoalmente, mas sei que gênios como vc, tem a generosidade na alma. Te quero muito, viu?! Da mais recente amiga e fã, mas não menos apaixonada, Sueli de Camargo.

    ResponderExcluir
  5. É preciso ter um coração tranquilo pra homenagear alguém. Muita gente passa a vida toda ao lado de outra, e é incapaz de reconhecer o quanto aquela pessoa nos trouxe de bom. Linda a sua amizade com a atriz Anilza Leoni. Me lembrou a música: “Amigos para Siempre ou Friends for Life”. Que vc é supertalentoso ninguém precisa fazer nenhum esforço para reconhecer isso. Você é e ponto. Mas a grande descoberta (pelo menos para mim que não te conheço pessoalmente) é perceber que vc além do talento acima do normal que possui, ainda consegue ser humano e simples. Pessoas como vc nascem com uma missão, Caro Barquinn. A missão de serem eternas! Muito bonito esse conto. Uma bela homenagem para alguém que fez tanto pela cultura do nosso país. Sorte, saúde, sucesso! Que os Anjos digam amém! Beijos, querido.

    ResponderExcluir
  6. Paulo Roberto Lima da Silva13 de junho de 2010 às 07:43

    Adorei a homenagem para a Anilza Leoni! Você é um escritor completo. Sucesso!

    ResponderExcluir
  7. Marcela Rubens Santana13 de junho de 2010 às 18:55

    Muito linda essa homenagem Bettinho! Beijos!

    ResponderExcluir
  8. Ah, que lindo Betto!
    Maravilhosa e oportuna homenagem, me emocionei! Que saudade apertada da Anilza... Queria ter nascido alguns anos antes, para ter a oportunidade de curtir mais e melhor, essa grande mulher. Quanta saudade...

    Parabéns mesmo!

    ResponderExcluir
  9. Que linda crônica que fizeste em homenagem a essa grande mulher. Seu blog está lindo! Parabéns, querido!

    ResponderExcluir
  10. Eduardo Felipe Pereira da Silva14 de junho de 2010 às 20:54

    Minha mãe me falou do seu blog e vim conferir. Muito bem escrita essa crônica, Barquinn. Quando a gente acha que não vai se emocionar com mais nada, aí vem você, com essa preciosidade. Parabéns, leke! Olha, andei lendo outros contos seus também. Você me deve um autógrafo!!! Aliás, dois. Três! Minha mãe e meu pai também querem! huahuahuahua! Esse blog parece um daqueles blogs de artista de Hollywood. Só que aqui tem neurônios, né?! huahuahuahua! A gente aqui se sente muito agradável. Quero morar no seu blog, Betto! huahuahuahua! Estou me divertindo muito... Rs! Mas vou deixar meu senso de humor de lado, para te dizer que conhecer o seu blog, mudou a minha vida, leke. Tudo aqui postado é de um bom gosto, de uma qualidade, de um talento sem igual. Que vc é um cara estiloso todos nós sabemos, mas colocar isso num blog é novidade para mim. Linda a homenagem, leke! Lindo escritor. Te desejo o melhor, Barquinn. Deus te abençoe, meu rei. Abração!

    ResponderExcluir
  11. Esta crônica lembrou-me da nossa conversa na semana passado, onde falavas de amizade, solidariedade, confiança, gratidão e respeito. Vc é do tipo de pessoa que sabe ser gentil e cordial sem cobrar nada por isso. Possui um coração generoso, sempre está disposto a nos dar uma palavra de afeto, esperança e credibilidade. Não é de se surpreender que leve para os seus textos toda essa energia do Bem. Meus parabéns por ser esse cara bom de coração tranquilo. Pessoas como vc fazem a nossa sociedade melhor. Que talento, meu amigo. Um forte abraco!

    ResponderExcluir
  12. Wow! Que lindo, querido! Você é uma pessoa tão especial meu amor, que ler uma crônica como esta, escrita por um homem tão fabuloso, e ainda, uma homenagem para alguém que te amou tanto, é algo muito bacana. Amei a crônica, meu lindo. Desejo a você todas as felicidades do mundo, Betto. Você é genial! Beiju!

    ResponderExcluir
  13. Adorei Beto!!! Parabéns!
    As fotos estão no seu e-mail.
    Ah!! Quero reler aquela crônica atualizada.
    Me dá um toque q eu te retorno. To sem seu tel.
    Abraços
    Paulinho

    ResponderExcluir
  14. Querido Betinho, fiquei emocionada com as suas palavras tao lindas, vindas de dentro do coracao, pois eu sei o quanto voces se amavam e o quanto a mamae se preocupava por voce e pelo seu bem estar e o quanto era ciumenta com este afilhado querido. Muitos beijos e saudades. Angelica

    ResponderExcluir
  15. Voce é um escritor plural Betto Barquinn. Multicultural! Multiracial! Adorei esse conto, amigo! SUCESSO!!!

    ResponderExcluir
  16. Lindo o seu blog, Betto! Adorei o making of do curta-metragem “O Jardim Florido de Milu e Memelinha”. Estou ansiosa para ver o filme! Assistir ao trabalho da Anilza Leoni é sempre uma experiência extremamente agradável. Parabéns pelo blog e pela linda homenagem. Pessoas como você são infinitamente abençoadas por Deus. Parabéns!

    ResponderExcluir
  17. Betto, tava vendo um filme antigo com a Anilza Leoni e resolvi entrar no google para ler algo sobre ela. Deparei com aquele blog lindo que você fez em homenagem a Anilza e fiquei virtualmente apaixonado por você!

    ResponderExcluir
  18. Amei o blog. A Anilza era realmente linda e talentosa. Vi em outra pubicação que a filha Angélica era filha do ator Adriano Reys, achei interessante ele nunca falar dessa moça. Ele negava a existência de filhos.

    ResponderExcluir
  19. Muito boa matéria. Anilza Leoni realmente era uma mulher encantadora, tive o previlégio de conhecer pessoalmente, e tbm ser presenteada com um anel, interessante, não? Sou amiga da filha dela Angélica, nos conhecemos em Miami há muitoooos anos atrás. Ela deixou um lindo legado, Angélica, é uma pessoa maravilhosa, de um coração gigante. Muito bom relembrar Anilza. Obrigada por compartilhar. Abraços!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

GAROTO DE PROGRAMA

COLOQUE O AMENDOIM NO BURACO DO AMENDOIM